O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) é um dos maiores exames avaliativos do mundo, que possibilitou o ingresso de milhares de alunos à instituições de ensino superior em todo o Brasil. O ENEM tem vários critérios de avaliação e exige algumas competências. Leia o post até o final e descubra quais as competências exigidas para se dar bem no ENEM.
Você sabia que é muito importante conhecer os critérios de avaliação da prova de Redação? E isso vale não somente para o Enem, mas para as provas que você for fazer ao longo de sua vida, como concursos, processos seletivos, dentre outros.
Por que é necessário conhecer esses critérios? Porque, assim, você consegue direcionar a sua escrita para as exigências feitas, consegue dar à banca aquilo que ela deseja e potencializa o seu processo de escrita.
Como a redação do Enem é corrigida? Os critérios de correção são fixos e determinados, há uma grade com o que caracteriza cada nota e tudo isso é muito bem definido. São cinco competências e cada uma é avaliada a partir de notas que vão de 0 a 200 ( 0 – 40 – 80 – 120 – 160 – 200).
O texto é avaliado por quantos corretores? O seu texto passará por dois corretores e, caso não haja discrepância de notas, calcula-se a média. Se houver discrepância, o texto é encaminhado para um terceiro corretor. Lembrando que considera-se como discrepância uma diferença superior a 100 pontos na nota final ou superior a 80 pontos em qualquer uma das competências.

Mas quais são essas competências? Vejamos agora:
Competência I – Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da Língua Portuguesa.Essa competência avalia o domínio da norma culta de nossa língua. Por isso, é muito importante tomar cuidado com os desvios gramaticais, pois, quanto menos desvios houver, maior será a nota. É preciso, ainda, manter-se longe das marcas de oralidade, como ‘aí’, ‘daí’, uso de gírias, e ter atenção com as escolhas lexicais. Dê sempre um tom formal ao seu texto!
Competência II – Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa. Essa talvez seja a competência mais difícil, pois avalia muitos aspectos. O primeiro é a compreensão do tema, por isso, é importante ler com atenção a proposta e direcionar os seus argumentos ao que é solicitado. Além disso, avalia a mobilização de conhecimento de várias áreas, atente-se ao uso da palavra ‘várias’, ou seja, é preciso mostrar esse domínio, mostrar seu repertório sociocultural. Para fechar, tudo isso deve ser feito dentro das exigências estruturais do texto dissertativo-argumentativo (introdução, desenvolvimento e conclusão).
Competência III – Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. Essa competência avalia a defesa de sua tese. Para isso, irá analisar os fatos, as opiniões e os argumentos que você selecionou. Esses argumentos precisam ser muito bem selecionados, precisam estar relacionados e bem organizados. Para que isso ocorra de forma eficiente, tenha sempre em mente a tese que foi levantada. Lembre-se de que você precisa convencer o seu leitor!
Competência IV – Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. Aqui temos a avaliação do encadeamento das ideias do texto, da coesão. Para fazer isso de forma eficiente, é preciso ter um bom repertório de recursos coesivos e saber usá-lo. Podemos destacar, como esses recursos, o uso de preposição, conjunção, pronome relativo, alguns advérbios, locuções adverbiais. É preciso evitar a repetição desses recursos e saber empregá-los.
Competência V- Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos. A última competência avalia a proposta de intervenção, que consiste na elaboração de soluções viáveis (que podem ser executadas) para o problema, sempre de forma muito bem detalhada, envolvendo os agentes sociais e sempre respeitando os direitos humanos (aliás, isso deve ocorrer em toda a produção textual). Detalhe é a palavra-chave.

A partir desse conhecimento, acerca das competências, você irá produzir o seu texto priorizando esses aspectos, ou seja, deve respeitar a norma culta, os argumentos precisam estar direcionados ao que o tema solicita, é preciso estar bem fundamentado, a partir do repertório sociocultural, os argumentos precisam defender a tese de maneira eficiente, sempre respeitando a estrutura textual, é preciso estar muito bem articulado e, por fim, deve apresentar soluções viáveis e detalhadas para o problema.
Competência I – Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da Língua Portuguesa.Essa competência avalia o domínio da norma culta de nossa língua. Por isso, é muito importante tomar cuidado com os desvios gramaticais, pois, quanto menos desvios houver, maior será a nota. É preciso, ainda, manter-se longe das marcas de oralidade, como ‘aí’, ‘daí’, uso de gírias, e ter atenção com as escolhas lexicais. Dê sempre um tom formal ao seu texto!
Competência II – Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa. Essa talvez seja a competência mais difícil, pois avalia muitos aspectos. O primeiro é a compreensão do tema, por isso, é importante ler com atenção a proposta e direcionar os seus argumentos ao que é solicitado. Além disso, avalia a mobilização de conhecimento de várias áreas, atente-se ao uso da palavra ‘várias’, ou seja, é preciso mostrar esse domínio, mostrar seu repertório sociocultural. Para fechar, tudo isso deve ser feito dentro das exigências estruturais do texto dissertativo-argumentativo (introdução, desenvolvimento e conclusão).
Competência III – Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. Essa competência avalia a defesa de sua tese. Para isso, irá analisar os fatos, as opiniões e os argumentos que você selecionou. Esses argumentos precisam ser muito bem selecionados, precisam estar relacionados e bem organizados. Para que isso ocorra de forma eficiente, tenha sempre em mente a tese que foi levantada. Lembre-se de que você precisa convencer o seu leitor!
Competência IV – Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. Aqui temos a avaliação do encadeamento das ideias do texto, da coesão. Para fazer isso de forma eficiente, é preciso ter um bom repertório de recursos coesivos e saber usá-lo. Podemos destacar, como esses recursos, o uso de preposição, conjunção, pronome relativo, alguns advérbios, locuções adverbiais. É preciso evitar a repetição desses recursos e saber empregá-los.
Competência V- Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos. A última competência avalia a proposta de intervenção, que consiste na elaboração de soluções viáveis (que podem ser executadas) para o problema, sempre de forma muito bem detalhada, envolvendo os agentes sociais e sempre respeitando os direitos humanos (aliás, isso deve ocorrer em toda a produção textual). Detalhe é a palavra-chave.

A partir desse conhecimento, acerca das competências, você irá produzir o seu texto priorizando esses aspectos, ou seja, deve respeitar a norma culta, os argumentos precisam estar direcionados ao que o tema solicita, é preciso estar bem fundamentado, a partir do repertório sociocultural, os argumentos precisam defender a tese de maneira eficiente, sempre respeitando a estrutura textual, é preciso estar muito bem articulado e, por fim, deve apresentar soluções viáveis e detalhadas para o problema.
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